Fumo Branco?
quinta-feira, maio 29, 2008
posted by PETZL @ 7:45 da tarde, ,
Com LUIS MANUEL e RICARDO são 9
terça-feira, maio 27, 2008
O Presidente da Sad João Bartolomeu confirmou hoje aos microfones de uma estação de radio nacional a contratação de mais dois atletas para o plantel da nossa União Desportiva de Leiria. Luis Manuel Mendes Pereira é um centro campista luso de 26 anos, que optou por acompanhar o seu anterior técnico Paulo Alves, bem como alguns seus anteriores colegas rumo à cidade do Lis.
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posted by mozdn @ 11:52 da tarde, ,
Do norte ingressam MARCIO e LUIZ CARLOS
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posted by mozdn @ 10:47 da manhã, ,
Mais um... PAULO VINICIUS
sábado, maio 24, 2008
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posted by mozdn @ 1:49 da tarde, ,
Paulo Alves - Vida e Obra
quinta-feira, maio 22, 2008
O novo treinador da União de Leiria é o transmontano Paulo Alves, a quem todos nós Unionistas desejamos o maior sucesso e que consiga levar a União de regresso ao escalão maior do futebol português. Segue-se uma biografia de Paulo Alves como jogador e treinador de futebol.
Paulo Lourenço Martins Alves nasceu na freguesia de Mateus, em Vila Real, a 25 de Maio de 1969. Aos 13 anos entrou para os inciados do Abambres F.C., clube dum bairro vilarrealense conhecido na região por apostar na formação. Em juvenil mudou-se para o Sport Clube Vila Real onde se destacou merecendo a atenção dos olheiros do FC Porto para onde se transferiu em 1986. Com várias chamadas ás selecções jovens Paulo Alves foi emprestado no seu primeiro ano de senior ao Gil Vicente, clube que então militava na 2ª Divisão e Paulo Alves marcou 7 golos no campeonato. Foi nessa temporada (88/89) em que Paulo Alves representou a selecção nacional vencedora do Campeonato do Mundo de Sub-21, em Riad, na Arábia Saudita, no ano de 1989.
Em Leiria Paulo Alves marcou 8 golos em duas temporadas, tendo saido no final da temporada 2000/01 para o Gil Vicente. Aquele que foi o primeiro clube como sénior seria também o último. Já em fase descendente da sua carreira como futebolistas, Paulo Alves ainda daria muitos aos “galos”, exemplo disso foi o melhor marcador dos gilistas em 2001/02 facto que foi reconhecido quando pendurou as botas no final da época 2004/05, tonando-se Director Desportivo do clube.
PAULO ALVES - TREINADOR
Na época passada Alves ficou a 1 ponto de subir á Liga Sagres. 13 vitórias, 11 empates e 6 derrotas foram os resultados obtidos pelos gilistas, sendo que me casa apenas perderam uma vez. Fora os resultados não foram tão bons, mas como se sabe a Liga Vitalis é um campeonato extremamente competitivo e não é fácil vencer extra-muros.
Refira-se que Paulo Alves assinou por uma temporada. O início da nova época da União de Leiria está marcado para 1 de Julho.
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posted by Lima @ 9:45 da tarde, ,
À boleia com o mister MACIEL e LUIS COENTRÃO
Acompanhando o seu anterior técnico Paulo Alves, chegam da cidade de Barcelos os portugueses Maciel e Luis Coentrão, o primeiro avançado de 30 anos, e o segundo médio organizador de 31, dois atletas bem conhecidos do nosso técnico, e que concerteza trarão qualidade e experiência ao nosso plantel.
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posted by mozdn @ 11:39 da manhã, ,
"WAGNÃO" Acertado....
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posted by mozdn @ 10:59 da manhã, ,
VENCEMOS A TAÇA AFLEIRIA INICIADOS - UDLEIRIA 3 CASAL VELHO 0
segunda-feira, maio 19, 2008
posted by Rui Nunes @ 11:47 da tarde, ,
1ª EDIÇÃO TAÇA RULYS - UDLEIRIA 1 SLBENFICA 5
Etiquetas: futsal
posted by Rui Nunes @ 11:45 da tarde, ,
Paulo Alves.. o senhor que se segue...
domingo, maio 18, 2008
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posted by mozdn @ 5:04 da manhã, ,
Contratações falhadas - Sissoko – Do “Mali” o menos
sábado, maio 17, 2008
Etiquetas: futebolsenior
posted by Lima @ 2:05 da manhã, ,
Os três primeiros reforços são da cantera...
quinta-feira, maio 15, 2008
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posted by mozdn @ 4:32 da tarde, ,
ELEIÇÕES MARCADAS
terça-feira, maio 13, 2008
Etiquetas: futebol senior
posted by mozdn @ 10:38 da manhã, ,
FUTSAL -TAÇA RULYS - UDLEIRIA vs SLBENFICA
segunda-feira, maio 12, 2008
Também no Domingo pelas 16h30 no pavilhão da Martingança vai realizar-se a Final da taça da AFLeiria em Iniciados. A nossa equipa consegue atingir a final da prova, no seu 1º ano de existência. Vamos todos encher o pavilhão com as nossas cores e apoiar esta maravilhosa equipa, que esta época já demonstrou que o futuro da modalidade está assegurado.
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posted by Rui Nunes @ 7:52 da tarde, ,
TREINOS DE CAPTAÇÃO
domingo, maio 11, 2008
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posted by mozdn @ 10:46 da tarde, ,
U.LEIRIA 1 P.FERREIRA 1
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posted by mozdn @ 9:54 da tarde, ,
O clube
sexta-feira, maio 09, 2008
União Desportiva de Leiria
Apartado 3074
Fax: 244 827 987
Equipamento Principal: Todo Branco, com aplicações em vermelho
Equipamento Alternativo: Bordeaux e Azul
História
Foi em plena Primavera de 1966 que um grupo de funcionários do então Banco Nacional Ultramarino tomou a iniciativa de formar uma colectividade que, no campo desportivo, pudesse representar Leiria com aquela dignidade, que não só o nome da cidade como até as suas instalações desportivas impunham. Nesse sentido foram encetados contactos com os clubes da cidade que, mais recentemente, disputavam (ou haviam disputado) o campeonato distrital, Sporting Leiriense, Coliponense, Ateneu Desportivo e Leiria e Marrazes. As conversações não tiveram o êxito esperado pois apenas o Sporting Clube Leiriense tomou a decisão de se extinguir e de integrar o novo Clube. O Coliponense (com uma actividade praticamente inexistente), o Ateneu (abdicando definitivamente do futebol) e o Leiria e Marrazes (apresentando algumas condições que foram recusadas pela Comissão Organizadora) acabaram por não aderir ao projecto. E assim, a 6 de Junho de 1966, data da aprovação dos Estatutos pelas entidades governamentais, nasceu oficialmente a União Desportiva de Leiria (UDL).
A primeira Direcção seria presidida pelo Dr. Fernando Pais de Almeida e Silva, contando como Presidente da Assembleia Geral o Sr. Inspector Bernardo Pimenta, então presidente da câmara, e Carlos dos Santos Pimenta e Ivo Martins de Araújo como Vice-Presidentes.
A época de 1966/67 foi logo a primeira em que a colectividade esteve em acção, sendo a estreia, em jogo particular, frente ao Marinhense num empate a duas bolas. O primeiro plantel era composto por Orlando Rousseau, Vitorino Graça, José Familiar, Cardoso, Marcelino, Pinho, Veloso, Virgilio, Vitalino, França, Alexandre, Fernando João, Barreto e Encarnação, sendo a equipa orientada pelo técnico António da Cruz Pinto Saraiva (campeão europeu do Benfica), conseguindo o 2º lugar no campeonato distrital atrás do Marinhense e concluindo a temporada debutante com um brilhante 1.º lugar na fase de grupos do campeonato nacional da 3.ª divisão. A subida à 2.ª divisão nacional falhou por muito pouco quando não foi possível ultrapassar a eliminatória que se seguiu.
Na época seguinte 1967/68, conquistou-se o titulo distrital, com a consequente disputa, na mesma época, da 3ª Divisão Nacional, atingindo-se em 1969/70 a subida à 2ª Divisão Nacional, então já sob a batuta do técnico espanhol Miguel Bertral, e da Direcção presidida por Alfredo de Sousa Brandão.
A União de Leiria atingia assim o escalão secundário onde viria a pontificar nos anos seguintes, ganhando o estatuto de equipa temivel, pelo excelente futebol que praticava.
A primeira participação do clube no Campeonato Nacional da Primeira Divisão aconteceu em 1979/80, estreando-se com uma derrota na Póvoa do Varzim (2-4) a 26 de Agosto e uma vitória caseira frente ao Boavista (3-1) a 2 de Setembro. Infelizmente a descida nessa temporada foi inevitável, mas no ano seguinte sagrando-se Campeão Nacional da Segunda Divisão (feito repetido em 1998), o clube ascenderia novamente ao escalão maior, muito embora descesse novamente ao segundo escalão nesse ano.
A UDL permaneceria na 2ª Divisão, e posteriormente 2ªDivisão de Honra até à temporada de 1993/94, época em que regressou ao primeiro escalão do futebol nacional. No campeonato de 1996/1997, a equipa foi despromovida novamente à Honra, tendo, no ano a seguir, regressado e fixando-se prolongadamente durante uma década no primeiro nível do futebol nacional.
A melhor classificação alcançada pelo União de Leira até à data na 1.ª Divisão Nacional foi o 5.º lugar das épocas 2000/01 e 2002/03, equipas orientadas por Vitor Manuel e Manuel José respectivamente.
Na temporada de 2002/2003 a UDL conquistou o momento mais alto da sua história, ao atingir a final da Taça de Portugal, saindo a equipa de Manuel Cajuda derrotada pelo FC Porto de Mourinho por 1-0, concretizando-se dessa forma as ameaças de 95/96 e 97/98 anos nos quais o clube havia baqueado na meia final frente a Benfica e Porto.
No que ao curriculum europeu diz respeito, depois de uma tentativa ensaiada para a Intertoto na segunda parte da década de 90 frente às equipas do Heerenveen, Naestved (Dinamarca), Tom Pentre (Pais Gales) e Bekescsaba (Hungria), em 2003/2004 e fruto da presença na final da Taça de Portugal a equipa estreou-se na Taça Uefa, despachando o Coleraine da Irlanda do Norte na pré-eliminatória, saindo eliminada de forma polémica na 1ª ronda da Uefa pelo Norueguês Molde.
Na campanha do verão de 2004 e de novo na Intertoto, com Vitor Pontes ao leme, depois de ultrapassados Shinnick Yaroslav (Russia) e Genk (Belgica) o Leiria seria derrotado apenas na final da competição e após prolongamento pelo Lille de França, para no ano seguinte repetir a presença, saindo vergada pelo fortissimo Hamburgo.
Seria no entanto na temporada de 2007/2008 que o emblema atingiria quiçá maior notoriedade além-fronteiras, já que sob o comando de Paulo Duarte, afastou Hajduk Kula (Intertoto) e M. Netanya (Pré-eliminatória Uefa), saindo honrosamente derrotado pelo Bayer Leverkusen na 1ª ronda da Taça Uefa.
São vários os anos de história da União Desportiva de Leiria, repletos de alegrias, emoções e seriedade, ficando a certeza, que independentemente das gerações que passem, o nome da instituição será sempre respeitado e engrandecido por todos aqueles que o servem, apoiam e muito honram....
União de Leiria Sempre!!!
Interno
16 Presenças na I Liga
6 Presenças na II Liga
40 Partipações na Taça de Portugal
2 Participações na Taça da Liga
Campeão da 2ª Divisão B - 1980/1981
Campeão da Divisão de Honra - 1997/1998
Finalista da Taça de Portugal - 2002/2003
Finalista da Supertaça Portuguesa - 2003/2004
2 Presenças na Taça UEFA
5 Presenças na Taça Intertoto
Vencedor da Taça Intertoto - 2007/2008
DIRECÇÃO
Vice-Presidente Futebol Profissional - Paulo José Sarraipa
Vice-Presidente Futebol Juvenil - Dr. Fernando Encarnação
Vice-Presidente Actividades Amadoras - Carlos Serra
Vice-Presidente Património - Jaime Manso
Vice-Presidente Administrativo e Financeiro - Dr. Virgílio David
Vice-Presidente Rel. Públicas e Imagem - António Justo
Vice-Presidente Tesouraria - Dr. Patrício Ferreira
Vogais - Dr. Diogo Neto, Dr. Pedro Jácome e Paulo dos Santos Carreira
ASSEMBLEIA-GERAL
Presidente - Dr. Feliciano Barreiras Duarte
Vice-Presidente - Dr. José António Silva
1º Secretário - Dr. Armando Soares
2º Secretário - Dr. Pedro José Sarraipa
CONSELHO FISCAL
Presidente - Dr. José Mirante
Vice-Presidente - Dr. Luís Miguel Carreira
Relator - Fernando Antunes
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posted by PETZL @ 6:54 da tarde, ,
Cidade de Leiria
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Localização: Margens do Rio Lis, no litoral centro de Portugal
Região: Beira Litoral
Distrito: Leiria
Concelho: Leiria
População (Concelho): 130.000
Feriado Municipal: 22 de Maio
A história da ocupação humana junto às margens do rio Lis e seus afluentes é muito anterior à Idade Média. Há centenas de milhar de anos, durante os primórdios da ocupação humana na Península Ibérica, quando os instrumentos principais eram feitos de pedra, o homem deixou-se encantar por estas paisagens envolventes, entre o mar e a serra...
Desde então, esta região nunca mais deixaria de ser habitada. Assim o comprovam os contíguos indícios arqueológicos, desde as primeiras épocas de sedentarização do homem, em que aparece a cerâmica, passando pela vulgarização do uso dos metais até à intensa romanização, culminando com a ocupação persistente e definitiva do morro do Castelo durante a Idade Média.
Entre o Castelo e o rio Lis nasceu e cresceu a cidade de Leiria. A sua fundação medieval surge no movimento da reconquista cristã aos muçulmanos, protagonizado pelo primeiro rei português – D. Afonso Henriques. Foi precisamente na dinâmica das conquistas territoriais para a fundação do reinado de Portugal, que o rei Conquistador mandou edificar o Castelo, ainda na primeira metade do século XII.Este foi, definitivamente, o ponto de partida para o intenso povoamento da região de Leiria.
Após a fundação do Castelo, com o aumento da população, a vila expande-se para fora das muralhas. Em 1545 é elevada a Cidade e Diocese.
A paisagem envolvente é fortemente marcada por extensos pinhais que se estendem até à Costa Atlântica. O reinado de D. Dinis (1285-1324) ficou célebre por diversas obras em Leiria, que fundamentam o cognome “Lavrador” - a sementeira do “Pinhal de Leiria” e a secagem de pântanos nas margens do Lis para fins agrícolas, dando origem ao fertilíssimo vale que se estende desde Leiria à sua foz.
Localizada no centro litoral do País, a região de Leiria reúne um conjunto de recursos naturais que consolidam a dinâmica económica ainda hoje evidente. Desde a época dos Descobrimentos Portugueses (Séculos XV / XVI) em que as madeiras do Pinhal de Leiria foram determinantes para a construção naval, passando pelas indústrias vidreiras (Séculos XVIII / XX) até à diversidade industrial contemporânea.
A situação geográfica
A cidade de Leiria, sede de Concelho e capital de Distrito, fica a uma distância de 140 quilómetros de Lisboa e de 180 quilómetros do Porto, sendo a sua localização um dos elementos principais que concorre para o seu crescimento e desenvolvimento; sendo a área urbana um importante nó viário resultante do cruzamento de algumas das principais estradas do País. Aqui se cruzam e sobrepõem o IC2, a A1 e, proximamente, a A17 e as EN 109, 242 e 113.
A cidade é o centro de uma área de influência de cerca de 350 000 habitantes, que abrange outros aglomerados populacionais, como as cidades de Marinha Grande, Batalha, Pombal, Fátima e Alcobaça.
A Economia
A caracterização da economia de Leiria remonta à época medieval, tendo sido, nessa altura um centro económico rico onde predominava o comércio de cereais e produtos alimentares, madeira, minérios e produtos artesanais.
Por volta de 1312, o final das guerras da reconquista conduziu esta zona no sentido da colonização e fomento da agricultura. Nesta época foi também semeado o pinhal, factor decisivo no desenvolvimento industrial.
Já no século XV, Leiria fica na história ao tornar-se a primeira cidade portuguesa a iniciar o fabrico de papel.
Hoje em dia, o destaque vai para os sectores secundário e terciário já que são aqueles que empregam a maior parte da população activa. Actualmente Leiria vive sobretudo do Comércio, Agro-pecuária e Indústria.
Das empresas registadas no concelho, a maior parte dedicada-se ao comércio (grosso e retalho), reparação de automóveis e bens de uso pessoal, seguidas da construção civil, indústrias transformadoras e, por último, empresas dedicadas à agricultura, produção animal, caça e silvicultura.
Na indústria destaca-se o fabrico de plásticos, cimento e objectos de cerâmica.
Apesar de o espaço empresarial ser constituído por pequenas e médias empresas, o desenvolvimento da economia no concelho tem fomentado a criação de emprego.
Também a existência de várias instituições de ensino superior tem permitido uma maior qualificação da mão-de-obra relativamente às actividades em expansão na zona.
Apesar de, nos dias de hoje, ser o sector com menor predominância, o sector primário encontra-se marcado quer pelo impressionante pinhal, quer pelo rio Lis, cujas águas tornam as terras férteis, permitindo uma actividade mercantil e industrial que promovem iniciativas e vivências várias em Leiria.
Turismo
Destacando-se orgulhosamente na cidade, o castelo de Leiria é um ponto de visita obrigatório. É o ex-libris da cidade, onde a vista se perde pelo casario. No interior, também é possível visitar o Núcleo Museológico da Torre de Menagem.
É incontornável uma visita ao centro histórico, onde as ruelas antigas e pitorescas nos transmitem simultaneamente serenidade e prazer pela descoberta. Estas, confluem na Praça Rodrigues Lobo, o local ideal para sentir a magia do entardecer, sentado numa das várias esplanadas, de onde o castelo se avista. Agradável é também apreciar e desfrutar do rio Lis, cruzando as margens numa das originais pontes pedonais.
Monumentos
Castelo de Leiria – Depois de conquistar Leiria aos Mouros, D. Afonso Henriques mandou, em 1135, construir um castelo nesta localidade. Foi amuralhado em 1195, a mando de D. Sancho I, e, em 1324, D. Dinis mandou construir a torre de menagem, e transformou a fortaleza em palácio. As Invasões Francesas provocaram danos elevados, mas o Castelo de Leiria conseguiu preservar a sua beleza. O castelo, tal como hoje se apresenta, é fruto de uma recriação recente. No século XIX, estando a fortificação medieval em ruínas, o arquitecto de origem suíça Ernesto Korrodi elaborou, a partir de 1898, um plano de reconstrução. Este plano baseava-se, não num levantamento arqueológico, mas na visão romântica da arquitectura medieval do arquitecto. As obras duraram de 1915 a 1950, tendo a intervenção dos Monumentos Nacionais. Do alto do castelo, avista-se o tecido urbano da cidade, assim como a sua periferia rural.
Santuário da Nossa Senhora da Encarnação – Construído no século XVI, tem a sua base nas ruínas do templo de São Gabriel. No século XVIII, foi acrescentada uma grande escadaria barroca, que possibilita o acesso à capela, de alpendre arqueado, onde figura uma imagem quinhentista de São Gabriel.
Sé Catedral de Leiria – O início da sua construção data de 1559, em pleno século XVI, sendo a sua edificação concluída apenas na segunda metade do século XVII. Embora apresente a verticalidade das catedrais góticas, nela transparece o sentido de proporção das suas partes dado pelo cálculo matemático, dentro de um espírito tipicamente renascentista e classizante em que a ideia de projecto arquitectónico ganha uma dimensão moderna. É desprovida de torre sineira. Um adro alto dos inícios do século XVII, corrido por uma balaustrada de pedraria, envolve o edifício.
Igreja e Convento de São Francisco – Remodelado ao longo dos séculos, apresenta pormenores renascentistas e barrocos. No século XX, esteve prevista a sua demolição mas sobreviveu como cadeia e, a partir de 1920, foi cedido à Companhia Leiriense de Moagens. Iniciada a recuperação em 1992, foram descobertas pinturas murais quatrocentistas.
Convento de Santo Agostinho – Iniciada a sua construção no último quartel do século XVI, só viria a concluir-se no século XVIII. Salientam-se o claustro do Convento e a fachada barroca ladeada por duas torres. No edifício do convento anexo são dignos de referência alguns painéis de azulejos dos séculos XVII e XVIII.
Fotografias da Cidade
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posted by PETZL @ 5:35 da tarde, ,
Menos 3 pontos
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posted by PETZL @ 4:57 da tarde, ,
Adeptos
Longe vão os tempos de estádio cheio por estas e outras bandas. As modernices dos novos estádios, as transmissões televisivas, entre outros problemas específicos do contexto unionista têm afastado muitos adeptos do clube. No entanto, em Leiria, são muito mais do que aquilo que se diz por aí. Mais novos ou mais velhos, mais ou menos discretos, acompanham com entusiasmo a vida do clube, desde os escalões de formação até ao futebol profissional, e mais recentemente o Futsal, que começa a arrastar uma grande falange de apoio.
Durante a sua história a União de Leiria conheceu vários grupos de apoio, merecendo maior destaque os extintos “Ultra Fantasmas” e a “Frente Leiria”. Estes últimos mantêm ainda hoje o apoio incondicional ao clube.
Em baixo poderão encontrar mais informações sobre estes grupos, bem como outras curiosidades relacionadas com os adeptos e o clube.
Saudações Unionistas!
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posted by PETZL @ 2:41 da tarde, ,
Ultra-Fantasmas
Com muito material, muitas faixas, muitas coreografias, mas sobretudo com muito fumo e tochadas, os “Ultra Fantasmas” preenchiam grande parte do Topo Sul do velhinho Magalhães Pessoa, colocando em sentido muitas claques adversárias.
Com a descida de divisão em 1997, o grupo acabou por se extinguir.
Fotos
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posted by PETZL @ 1:57 da tarde, ,